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Duda Razzera nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, mas mora em Florianópolis desde os três anos de idade. Aos seis anos já tinha milhões de personagens e histórias em seus cadernos. Aos nove anos escreveu seu primeiro poema e foi nesse momento que seu coração soube “o que ela queria ser quando crescer”. Hoje, com 23 anos, tem uma empresa de climatização, a Razzera, escreve no blog e inventa novas histórias. Colorada. Slytherin. Nerd. Viciada em livros, filmes e séries de tv. Adora esmaltes, boas fotos e cantar no chuveiro. Economista por profissão e escritora por amor, escreveu “Cartas para você” como uma forma de curar o coração e realizar o sonho de ajudar outras pessoas através de sua escrita.

2010 - present

2010 - present

Meu nome é Maria Eduarda Razzera, mas todo mundo me conhece como Duda. Tenho 23 anos, sou economista por profissão e escritora por amor.Quando aprendi a escrever, aos meus seis anos, já saí pelos meus cadernos afora criando personagens e histórias.

 

Aos meus nove anos, escrevi meu primeiro poema e meu pai fez eu ler na frente da família inteira. Meu avô sorriu orgulhoso e guardou dentro na gaveta do escritório dele. Acredito que foi nesse momento que meu coração soube “o que eu queria ser quando crescer”.

 

Ao longo desses meus (poucos) anos de vida tive muitos diários, muitos contos, muitos livros inacabados e muitas ideias na cabeça. Tive incontáveis blogs, escrevi fanfics (minhas tão queridas histórias sobre Harry Potter) e escrevi poesias sobre romances fracassados e corações partidos.

 

Quando meu pai faleceu, descobri na escrita uma maneira de me curar. Meu primeiro livro (Cartas pra você) nasceu dessa tentativa de curar meu coração. Percebi que na escrita encontrei um jeito de me expressar livremente, sem preconceitos ou amarras. E percebi também que através dela posso ajudar muitas pessoas além de mim.

 

Sempre me senti inquieta ao pensar em viver uma vida sem motivo. Então hoje, se me perguntarem por que eu escrevo, digo que dessa maneira me sinto menos sozinha. Sinto que faço parte de algo muito maior do que eu. O universo das palavras me leva aonde eu quiser e a melhor parte, com quem eu quiser.

 

Charles Bukowski começou seu poema “Então você quer ser escritor?” dizendo: “Se não irrompe de dentro de você apesar de tudo, não faça.”.

Dentro de mim tive sempre essa ânsia em escrever o que sinto, o que vejo as pessoas sentirem e o que eu gostaria de sentir. A emoção me motiva, os sentimentos me fascinam e o comportamento me intriga. Escrever irrompe de dentro de mim, por isso eu faço.

Meu herói, meu coaching, meu melhor amigo: meu pai, Jorge Razzera.

Minha história

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